A fábula dos porcos-espinhos de Schopenhauer aborda o desafio da convivência entre individualidade e sociabilidade. O livro analisa essa tensão, mesclando ideias de Nietzsche, Rée e Horkheimer. A conclusão da fábula destaca a importância da cordialidade e busca por meios para viabilizar a convivência. Os 'porcos-espinhos corporativos' representam interesses individuais que podem gerar conflitos. É essencial encontrar um equilíbrio entre proximidade e distância para evitar o colapso das relações sociais. Este estudo filosófico estimula reflexões sobre a vida em sociedade.